O YouTube proibiu a Câmara de Goiânia de usar outros canais para publicar vídeos e fazer transmissão após o oficial ser suspenso sob a alegação de divulgar “informações médicas falsas”. A punição tem prazo de sete dias. A Casa disse que transmissões serão feitas pelo Facebook até lá.
O novo comunicado foi enviado à Câmara na tarde de terça-feira (26). Segundo a direção, a plataforma disse que em caso de restrições à conta, não é possível usar outro canal para contornar as penalidades. Caso isso seja feito, o perfil pode ser desativado.
Na segunda-feira (25), o site de vídeos suspendeu o canal TV Câmara Gyn por sete dias, comunicando que foram encontrados dois conteúdos com “informações médicas inverídicas”.
A primeira foi no dia 31 de agosto, em uma sessão plenária, quanto os vereadores usam livremente a tribuna. A segunda foi referente a uma audiência pública na tarde do dia 17 de setembro. Pela agenda de eventos da Câmara, no horário foi realizado um encontro com o nome: “Passaporte sanitário: efeitos colaterais da vacina/Covid-19”.
A Câmara informou que os conteúdos considerados impróprios são apresentados pelo YouTube de forma genérica. Com isso, não é possível saber com exatidão que declarações foram denunciadas e nem quem é a pessoa que disse a informação apontada como inverídica.
