A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) informa que os restos a pagar do Fundo de Arte e Cultura (FAC) referentes ao ano de 2016 serão quitados a partir desta terça-feira (25/04). O valor total de R$ 1,4 milhão refere-se a 10 projetos aprovados naquele ano, mas que não foram pagos pela administração estadual na época.
Desde a recriação da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o governador Ronaldo Caiado pede agilidade no pagamento das dívidas deixadas pela gestão anterior.
“Em Goiás, a cultura e os artistas são tratados com o respeito que merecem” destaca. O fomento às leis de incentivo e a retomada de grandes eventos do calendário também são prioridades para o chefe do Executivo.
Fundo de Arte e Cultura
Nos últimos quatro anos, mais de R$ 53 milhões foram pagos aos proponentes do FAC por editais lançados em 2016, 2017 e 2018. Com o novo pagamento anunciado, o governo quita 100% dos restos a pagar do fundo, que beneficia artistas, grupos, produtores e prefeituras responsáveis por produções artísticas e culturais.
Editais
Neste ano, o Governo de Goiás lançou 16 novos editais para o Fundo de Arte e Cultura (FAC), no valor de R$ 14,2 milhões. Os interessados têm até o dia 28 de abril para fazer a inscrição de projetos por meio do endereço eletrônico mapagoiano.cultura.go.gov.br.
Dívidas quitadas
Após recriar a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o governador Ronaldo Caiado pediu agilidade no pagamento das dívidas deixadas pela gestão anterior. De 2019 a 2020, liberou-se R$ 30 milhões do FAC de 2018.
Já em 2021, o Governo de Goiás destinou R$ 23,3 milhões de restos a pagar do FAC dos editais de 2016, 2017 e 2018. Com isso, a atual gestão já liberou R$ 53,3 milhões aos proponentes do Fundo de Arte e Cultura.
A Secult também trabalha para quitar o último restos a pagar do FAC de 2016. O montante de R$ 1,4 milhão corresponde a 10 projetos aprovados naquele ano, mas que não foram pagos pela gestão da época. O valor deve ser pago ainda neste primeiro trimestre.
Além do pagamento do passivo do FAC, Caiado também liberou R$ 4,2 milhões para quitar outras contas de 2018 que não foram pagas de festivais, como o Fica e Canto da Primavera, e também da antiga Lei Goyazes e dos músicos da Orquestra Sinfônica. Pagaram no total R$ 57,5 milhões de dívidas deixadas pela gestão anterior.
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Caiado lança editais de R$ 14,2 milhões do Fundo de Arte e Cultura
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