A venda de veículos, motocicletas, partes e peças, que representa uma das atividades do comércio varejista ampliado, aumentou 10,1% em Goiás, quando comparados os meses de janeiro de 2024 e de
Com o resultado, o estado registra o sexto mês consecutivo de alta no setor, acumulando variação de 12% em 12 meses. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O comércio varejista ampliado inclui, além de bens não-duráveis e semi-duráveis, os bens duráveis, como veículos, materiais de construção e, ainda, o atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo.
A alta goiana para esse tipo de vendas foi de 6% em janeiro em relação ao mesmo mês de 2023. Já na comparação entre janeiro de 2024 com o mês imediatamente anterior, dezembro, a alta goiana foi de 2,3% no comércio varejista ampliado e de 2,2% no comércio varejista.
Em relação ao comércio varejista (bens não-duráveis e semi-duráveis), o avanço em Goiás em janeiro deste ano foi de 4% em relação ao mesmo período de 2023. Seis das oito atividades pesquisadas apresentaram variação positiva no mês.
As altas ocorreram em equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (28,4%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,7%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,6%).
Também apresentaram alta outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,7%); livros, jornais, revistas e papelaria (1,4%); e tecidos, vestuário e calçados (0,6%).
Destaca-se, ainda, a atividade de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, que acumula alta de 10,9% em 12 meses.
“O comércio permanece sendo um dos pilares da nossa economia e continua a avançar, o que beneficia a população goiana como um todo e nos incentiva a trabalhar ainda mais por nosso estado”, celebra o titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.
Sobre a PMC
A Pesquisa Mensal de Comércio produz os indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.
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