Prazo para declaração de rebanho vai até terça-feira

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) alerta os pecuaristas de todo o estado que termina na próxima terça-feira, 15 de julho, o prazo para a declaração obrigatória de rebanho, referente à primeira etapa de 2025.

A medida abrange propriedades dos 246 municípios goianos e pode ser feita por meio do Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), no endereço: sidago.agrodefesa.go.gov.br ou em uma das unidades locais do órgão.

A declaração é obrigatória para todos os produtores rurais com rebanhos de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos, equídeos e demais herbívoros. O não cumprimento dentro do prazo pode acarretar restrições na emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) e outras penalidades previstas na legislação sanitária.

O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, enfatiza que o cumprimento da declaração é fundamental para a continuidade da sanidade sanitária do Estado.

“É imprescindível que os pecuaristas colaborem com a Defesa Agropecuária, realizando a declaração no prazo. Isso garante a saúde dos nossos rebanhos, a segurança dos alimentos e a competitividade do agronegócio goiano”, afirma.

O diretor de Defesa Agropecuária, Rafael Vieira, destaca a importância da colaboração dos produtores para o sucesso das políticas de saúde pública.

“O prazo final está se aproximando, e a responsabilidade de cada pecuarista com o cadastro do seu rebanho é essencial para que possamos monitorar a saúde do setor. A declaração de rebanho é mais do que uma obrigação, é uma ação preventiva contra surtos sanitários, que pode proteger toda a cadeia produtiva”, reforça.

A gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Denise Toledo, também alerta para a necessidade de atenção ao preenchimento correto das informações.

“Nesta primeira etapa, é necessário informar com precisão os dados sobre a idade dos animais e suas movimentações. A Agrodefesa conta com essas informações para monitorar a saúde do rebanho e garantir que Goiás continue livre de doenças que afetam a pecuária. Não deixem para a última hora!”, explica.