A Polícia Penal do Estado de Goiás apresentou, durante o 2º Encontro Nacional de Agências de Inteligência Penitenciária (Enaip), em Brasília (DF), o novo modelo de práticas de triagem que estão sendo colocadas dentro do sistema penitenciário goiano. O projeto é da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (Dgap).
Durante a programação do evento, que começou na quarta-feira (21) e se encerra no final da tarde desta sexta (23), a Polícia Penal também apresentou a Portaria nº 408, que trata sobre o procedimento que dá legalidade às coletas de ilícitos dentro das unidades prisionais goianas.
“Tivemos uma repercussão muito satisfatória dessas boas práticas. Inclusive, fornecemos esses dados para que outras forças coirmãs pelo país possam replicar”, afirma o gerente de Inteligência da DGAP, Thiago Matias.
Portaria
A Portaria nº 408 fundamenta o modo operacional que deve ser cumprido na triagem de materiais ilícitos encontrados nos presídios goianos. Entre os tópicos estão fotografar e identificar o conteúdo apreendido, preservar os objetos do mesmo modo que foram encontrados e elaborar o Registro de Atendimento Integrado (RAI) detalhado.
Além disso, o procedimento determina ainda que os objetos sejam guardados de maneira adequada e as informações repassadas à Gerência de Inteligência e Observatório, por intermédio de ofício, via Sistema Eletrônico de Informações (SEI).
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