Com o depósito da primeira parcela do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, famílias rurais de Guaraíta, município da Região Central de Goiás, já começaram a investir nas propriedades, assessorados pela Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater). O recurso faz parte de mais uma etapa do programa O Agro é Social – gerando renda e transformando vidas, que irá repassar ao todo R$ 3.734.400,00 milhões a 1.556 famílias rurais de 50 municípios do Estado com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Na propriedade da agricultora familiar Maria Ester Gonçalves Siqueira, a primeira quantia liberada, de R$ 1.400,00, foi utilizada para a aquisição de oito cabeças de suínos, construção de um mangueiro e compra de ferramentas necessárias para a suinocultura. “É um começo muito bom para nós, esse projeto foi uma benção”, declara a produtora, que antes do investimento contava apenas com a bovinocultura leiteira como fonte de renda. O propósito é criar os porcos para engorda e complementar o faturamento da fazenda.
A aplicação do valor é acompanhada por profissionais da Emater, que são responsáveis também por atestar a utilização adequada do dinheiro. A segunda parcela, de R$ 1.000,00, só é repassada caso haja a comprovação de que a primeira realmente foi utilizada para o incremento da atividade produtiva que a família beneficiada já realizava ou se mostrou interessada em realizar.
O técnico em agropecuária da Emater, Deurami Nascimento Júnior, destaca que esse capital inicial será fundamental para elevar a qualidade de vida dos contemplados por meio do aumento da receita familiar e melhoria da rotina alimentar. “Além de ter comida saudável para despesa própria, eles podem comercializar os excedentes, já que irão produzir em mais quantidade. O impacto será grande na vida dos beneficiados”, afirma.
Ele acrescenta ainda que novas oportunidades serão viabilizadas em decorrência do aumento da produção. De acordo com o extensionista, os produtores terão potencial para serem incluídos em projetos como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), operacionalizado pelo Governo de Goiás, e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
A família da horticultora Doralice Bueno também está com a expectativa lá em cima após a liberação do recurso. Ela, seu esposo e a filha são todos envolvidos com a horta onde é cultivada alface para a comercialização em feiras de Guaraíta. Com o fomento do Agro é Social, Doralice adquiriu mais mudas para ampliar o volume de produção e materiais para realizar a cobertura dos canteiros, importante para evitar infestações por fungos e insetos e controlar a germinação e o surgimento de ervas daninhas.
“Os técnicos da Emater são excelentes, sempre tiram nossas dúvidas. Ficamos muito felizes com esse benefício que saiu”, manifesta a produtora. Já foram realizadas três colheitas de alface, que renderam cerca de R$ 1.500, a principal fonte de renda da família Bueno. O intuito é também diversificar a produção com o cultivo de outras hortaliças e investir na estrutura do rancho para que a horta não seja prejudicada por fatores climáticos.
Nova etapa
O fomento produtivo faz parte da nova etapa do programa O Agro é Social – gerando renda e transformando vidas, lançado pela presidente do Grupo Técnico Social do Governo de Goiás, Gracinha Caiado, em novembro de 2019 em evento no município de Planaltina. O programa foi apresentado pela Emater ao Gabinete de Políticas Sociais (GPS) como resposta à solicitação feita pela primeira-dama de uma ação efetiva voltada à melhoria da qualidade de vida das famílias rurais goianas.
Nesta fase, foram selecionadas 165 famílias de 13 municípios, que receberão, cada uma, o valor de R$ 2.400,00, dividido em duas parcelas, uma de R$ 1.400,00 e outra de R$ 1.000,00. Posteriormente, de forma gradativa, será atingido o total de 1.556 famílias de 50 municípios, somando os R$ 3.734.400,00 milhões pactuados pelo convênio firmado junto ao Ministério da Cidadania, com participação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
“É importante frisar que o programa não para por aí. Ao final do atendimento a todas estas famílias, a ação poderá ser repactuada com novos aditivos e seguir rodando e beneficiando a agricultura familiar goiana durante muito tempo. Agora que demos o start, esse é o nosso objetivo, fazer com que todas as famílias rurais necessitadas tenham o direito de acessar essa política pública e, assim, transformar a vida no campo”, pontua o presidente da Emater, Pedro Leonardo Rezende.
A Emater é responsável por realizar o levantamento das famílias em situação de extrema vulnerabilidade social a partir do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A triagem vem sendo feita desde o início da execução do Agro é Social por meio dos técnicos da Agência Goiana, que vão a campo verificar a realidade de cada uma das famílias listadas, dados estes que são revisados pela Seapa e pelo Ministério.
O intuito é mapear a vocação produtiva dos agricultores familiares e propor a melhoria estrutural da propriedade, tornando-a mais lucrativa, a partir do investimento. Os profissionais da Emater acompanham a aplicação dos recursos, oferecendo assistência técnica e relatando todos os detalhes da implementação dos valores. Dessa forma, é atestada a utilização adequada da primeira parcela para a liberação da quantia seguinte.
Com o depósito da primeira parcela do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, famílias rurais de Guaraíta, município da Região Central de Goiás, já começaram a investir nas propriedades, assessorados pela Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater). O recurso faz parte de mais uma etapa do programa O Agro é Social – gerando renda e transformando vidas, que irá repassar ao todo R$ 3.734.400,00 milhões a 1.556 famílias rurais de 50 municípios do Estado com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Na propriedade da agricultora familiar Maria Ester Gonçalves Siqueira, a primeira quantia liberada, de R$ 1.400,00, foi utilizada para a aquisição de oito cabeças de suínos, construção de um mangueiro e compra de ferramentas necessárias para a suinocultura. “É um começo muito bom para nós, esse projeto foi uma benção”, declara a produtora, que antes do investimento contava apenas com a bovinocultura leiteira como fonte de renda. O propósito é criar os porcos para engorda e complementar o faturamento da fazenda.
A aplicação do valor é acompanhada por profissionais da Emater, que são responsáveis também por atestar a utilização adequada do dinheiro. A segunda parcela, de R$ 1.000,00, só é repassada caso haja a comprovação de que a primeira realmente foi utilizada para o incremento da atividade produtiva que a família beneficiada já realizava ou se mostrou interessada em realizar.
O técnico em agropecuária da Emater, Deurami Nascimento Júnior, destaca que esse capital inicial será fundamental para elevar a qualidade de vida dos contemplados por meio do aumento da receita familiar e melhoria da rotina alimentar. “Além de ter comida saudável para despesa própria, eles podem comercializar os excedentes, já que irão produzir em mais quantidade. O impacto será grande na vida dos beneficiados”, afirma.
Ele acrescenta ainda que novas oportunidades serão viabilizadas em decorrência do aumento da produção. De acordo com o extensionista, os produtores terão potencial para serem incluídos em projetos como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), operacionalizado pelo Governo de Goiás, e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
A família da horticultora Doralice Bueno também está com a expectativa lá em cima após a liberação do recurso. Ela, seu esposo e a filha são todos envolvidos com a horta onde é cultivada alface para a comercialização em feiras de Guaraíta. Com o fomento do Agro é Social, Doralice adquiriu mais mudas para ampliar o volume de produção e materiais para realizar a cobertura dos canteiros, importante para evitar infestações por fungos e insetos e controlar a germinação e o surgimento de ervas daninhas.
“Os técnicos da Emater são excelentes, sempre tiram nossas dúvidas. Ficamos muito felizes com esse benefício que saiu”, manifesta a produtora. Já foram realizadas três colheitas de alface, que renderam cerca de R$ 1.500, a principal fonte de renda da família Bueno. O intuito é também diversificar a produção com o cultivo de outras hortaliças e investir na estrutura do rancho para que a horta não seja prejudicada por fatores climáticos.
Nova etapa
O fomento produtivo faz parte da nova etapa do programa O Agro é Social – gerando renda e transformando vidas, lançado pela presidente do Grupo Técnico Social do Governo de Goiás, Gracinha Caiado, em novembro de 2019 em evento no município de Planaltina. O programa foi apresentado pela Emater ao Gabinete de Políticas Sociais (GPS) como resposta à solicitação feita pela primeira-dama de uma ação efetiva voltada à melhoria da qualidade de vida das famílias rurais goianas.
Nesta fase, foram selecionadas 165 famílias de 13 municípios, que receberão, cada uma, o valor de R$ 2.400,00, dividido em duas parcelas, uma de R$ 1.400,00 e outra de R$ 1.000,00. Posteriormente, de forma gradativa, será atingido o total de 1.556 famílias de 50 municípios, somando os R$ 3.734.400,00 milhões pactuados pelo convênio firmado junto ao Ministério da Cidadania, com participação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
“É importante frisar que o programa não para por aí. Ao final do atendimento a todas estas famílias, a ação poderá ser repactuada com novos aditivos e seguir rodando e beneficiando a agricultura familiar goiana durante muito tempo. Agora que demos o start, esse é o nosso objetivo, fazer com que todas as famílias rurais necessitadas tenham o direito de acessar essa política pública e, assim, transformar a vida no campo”, pontua o presidente da Emater, Pedro Leonardo Rezende.
A Emater é responsável por realizar o levantamento das famílias em situação de extrema vulnerabilidade social a partir do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A triagem vem sendo feita desde o início da execução do Agro é Social por meio dos técnicos da Agência Goiana, que vão a campo verificar a realidade de cada uma das famílias listadas, dados estes que são revisados pela Seapa e pelo Ministério.
O intuito é mapear a vocação produtiva dos agricultores familiares e propor a melhoria estrutural da propriedade, tornando-a mais lucrativa, a partir do investimento. Os profissionais da Emater acompanham a aplicação dos recursos, oferecendo assistência técnica e relatando todos os detalhes da implementação dos valores. Dessa forma, é atestada a utilização adequada da primeira parcela para a liberação da quantia seguinte.
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